Gran Kazzas Jaguaré, 37 a 42m², lazer de clube para toda Família. Fale conosco e conheça todos os detalhes.
Ficha Técnica Gran Kazzas Jaguaré
- Incorporação: KAZZAS INCORPORAÇÕES
- Construção: KAZZAS INCORPORAÇÕES E CONSTRUÇÕES
- Paisagismo: K + M PAISAGISMO
- Arquitetura: RUBIO & LUONGO ARQUITETURA LTDA
- Tipologia: 2 dorms
- Área Privativa dos Aptos: 37 até 41m²
- Área do Terreno: 7973,72
- Elevadores: 2 Elevadores por torre
- Número de Andares: 10
- Número de Torres: 5
O bairro do Jaguaré
Jaguaré é um distrito da zona oeste da capital paulista que foi construído e projetado pelo eng. Henrique D. Villares. Ele dividiu a região em áreas residenciais, comerciais e industriais. O local se desenvolveu e se fortaleceu com a chegada de indústrias.
A região ainda mantém perfil residencial com casas antigas e nos últimos anos o bairro tem assistido a um grande crescimento imobiliário. acompanhado com o incentivo às construções de edifícios em área compostas por casas e sobrados. Como resultado isso trouxe valorização aos aptos no Jaguaré.
Os imóveis à venda no Jaguaré chamam atenção de investidores que transformam a região em um grande atrativo para os consumidores que procuram algo novo e com ótimo custo X benefício.
O principal marco do bairro é o “Mirante do Jaguaré”, mais conhecido por todos como “Farol do Jaguaré”, que tem 28m de altura. Construído em um dos pontos mais altos do bairro, onde é possível apreciar boa parte da cidade de SP. Por exemplo: em especial áreas mais próximas como os bairros de Vl. Leopoldina e a Cidade Universitária.
O bairro conta com uma estrutura completa. Além disso, 0 comércio, que se concentra na Av. Pres. Altino, que abriga bancos, mercados, farmácias, shoppings e outras opções de serviços.
O Jaguaré é considerado pelo censo demográfico no Brasil como uma miniatura de grande metrópole paulista. Dentro do distrito há um pouco de tudo: indústrias, comércios, casas e edifícios de alto padrão, uma movimentação grande de automóveis e pessoas. Vem para o Gran Kazzas Jaguaré!
PROGRAMA CASA VERDE E AMARELA
É um Programa do Gov. Federal que tem como objetivo promover o direito à moradia a famílias residentes em áreas urbanas, com renda mensal de até R$ 7.000,00 (sete mil reais), além disso, associado ao desenvolvimento econômico, à geração de trabalho e renda e à elevação dos padrões de habitabilidade e de qualidade de vida da população.
Em primeiro lugar entre as novidades estão a ampliação do teto do valor dos imóveis para habitação popular e parcerias com estados e municípios para reduzir ou zerar o valor de entrada da casa própria para famílias de baixa renda.
Principais mudanças
1) Ampliação do teto do valor dos imóveis para enquadramento na habitação popular
Para que possam ser enquadradas como H. Popular, os imóveis têm um limite de valor – isso porque recebem facilidades de venda e subsídios. Esse teto, no entanto, não sofria ajuste havia cerca de três anos. Somado a isso, a alta superior a 17% do índice Nacional de Custo da Construção (INCC) nos últimos 12 meses dificultou a contratação de novos projetos. Diante desse cenário, houve a necessidade de adequação.
O novo teto do valor do imóvel do PCVA varia de acordo com a região e o tamanho da população. Em municípios com 50 mil a 100 mil habitantes, o aumento do limite será de 15%. Entre 20 mil e 50 mil habitantes, de 10%. Já nos municípios com população menor que 20 mil habitantes, não houve alteração. As demais cidades – incluindo as capitais e respectivas regiões metropolitanas – terão aumento de 10%.
2) Mais famílias de baixa renda passarão a ser atendidas com as menores taxas de juros do FGTS e economizarão no valor final do imóvel
De acordo com o formato inicial do Programa, as famílias do Grupo 1 (renda mensal de até R$ 2 mil) poderiam ser atendidas de duas formas distintas: com taxas de juros menores (antiga faixa 1,5) ou com taxas de juros um pouco maiores (antiga faixa 2), a depender do imóvel objeto de financiamento dessas famílias.
Com as medidas aprovadas, foi possível unificar a taxa de juros e, a partir dos ajustes na metodologia de cálculo do desconto complemento, aumentar o subsídio do FGTS destinado ao pagto de parte do valor de aquisição ou construção do imóvel para as famílias que se enquadrem nesse grupo de renda.
Com isso, além de fazerem jus às menores taxas de juros da história – 4,25% a.a. nas regiões Norte e Nordeste (4,75% a.a. para mutuários não cotistas FGTS) e de 4,50% a.a. nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste (5,00% a.a. para mutuários não cotistas FGTS), as famílias com renda mês de até R$ 2 mil, cujas necessidades habitacionais correspondem a quase 80% do déficit habitacional brasileiro, terão seus valores financiados ainda mais reduzidos, por meio da ampliação dos descontos (subsídios) concedidos a fundo perdido pelo FGTS.
Em alguns casos, a ampliação será superior a R$ 10 mil, incluindo famílias antes sem condições de acesso ao financiamento habitacional, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. O subsídio máximo é de R$ 47,5 mil. As alterações do desconto FGTS passarão a valer a partir de 2022.
3) Redução temporária das taxas de juros para famílias com renda mês de R$ 4 mil a R$ 7 mil e para famílias enquadradas no Programa Pró-Cotista
As famílias com renda entre R$ 4 mil e R$ 7 mil também se beneficiarão das medidas aprovadas. Além disso as taxas de juros destinadas a esse perfil de renda foram reduzidas, até o fim do próximo ano, em 0,5 ponto percentual, passando de 8,16% para 7,66% ao ano. P/ os trabalhadores titulares de conta vinculada ao FGTS por três anos ou mais, então a redução será ainda maior, com taxas de juros anuais equivalentes a 7,16%. A adequação tornará as condições de financiamento mais competitivas.
O Programa Pró-Cotista, que oferece o crédito habitacional ao público com conta vinculada ao FGTS há pelo menos 3 anos, também se beneficiará da redução temporária das taxas de juros até 31 de março de 2022. Neste programa, as taxas de juros passarão de 8,66% para 8,16% ao ano.
4) Parcerias com municípios ou estados para a construção de empreendimentos
Uma das maiores dificuldades das famílias brasileiras de baixa renda é possuir o valor de entrada de um imóvel. O
PCVA criou, então, a iniciativa Parcerias, na qual estados e municípios devem garantir contrapartida mínima de 20% do valor do residencial – que pode incluir o terreno. Isso reduzirá a necessidade de entrada pelas famílias para a aquisição do imóvel, tornando possível alcançar famílias de mais baixa renda, que consequentemente ainda contarão com os subsídios do FGTS para a aquisição da moradia.
5) Ampliação da exigência de Seguros de Danos Estruturais para as operações com FGTS
Além disso a contratação do Seguro de Danos Estruturais (SDE) passou a ser exigida para as operações de aquisição subsidiada de imóveis em áreas urbanas no PCVA com a edição da Port. n. 959/2021. A partir de 01/2022, a exigência do seguro será expandida também para as operações de financiamento à produção habitacional com recursos do FGTS com o objetivo de ampliar o compliance do produto ofertado à sociedade.
O SDE oferece aos beneficiários garantias contra danos estruturais decorrentes de defeitos ou vícios construtivos por um período de até cinco anos. Trata-se de uma inovação do MDR que busca, a partir de sua exigência, induzir o desenvolvimento do mercado.
O Casa Verde e Amarela é o novo programa habitacional do governo federal, chamado anteriormente de MCMV. Essa é uma iniciativa governamental que visa disponibilizar descontos e vantagens para facilitar o financiamento da casa própria para famílias de baixa renda.
Famílias com renda de 2.000 a 7.000 reais.
Famílias com a renda mensal menor que 2.000 (faixa 1) e que nunca participaram de outro programa habitacional do governo, devem ir a prefeitura da sua cidade para realizar a inscrição. Caso a renda seja maior, é só levar os documentos pessoais em qualquer agência da Caixa (CEF). Mas, também existe a possibilidade de simular o financiamento conosco. Dessa forma, é possível ver a estimativa do valor do apartamento e das parcelas, além de saber se tem direito ao subsídio do governo.
Sim, você pode fazer a compra de um apartamento usando o FGTS. Entretanto, ele não pode ser utilizado para comprar outro imóvel na mesma cidade ou região metropolitana em que mora ou trabalha. Além disso, você não pode anteriormente ter comprado um imóvel no Brasil utilizando o Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
O subsídio é a parte do valor do imóvel que será pago pelo governo. O valor dele varia de família para família, pois ele vai depender da cidade e da renda bruta familiar.
Vai variar de acordo com a sua renda, pois o programa Casa Verde e Amarela leva em consideração sua renda bruta familiar e o quanto cabe no seu bolso.
As taxas de juros do programa são as menores do mercado e variam de acordo com a sua faixa de renda.